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sábado, 9 de dezembro de 2017

Moonset over the Superstitions (Landscape Photo - Fotografia de Paisagem Americana)


Moonset over the Superstitions
Lost Dutchman State Park in Apache Junction, Arizona (04, November 2017)


     Num mundo de um Blog, a escuridão não pode ser completa, a música preenche-nos os sentimentos e marca momentos. As palavras, muitas vezes, são demasiado subjetivas, fortes ou desinteressantes. As imagens ganham lugar também.


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domingo, 26 de novembro de 2017

Simply Red - Holding Back The Years (Video em destaque no player) - o sentimento que invoca (em baixo)

Simply Red - Holding Back The Years



Simply Red, mais uma uma banda, um cantor, um ''performer'' musical, artista, que entrou pela minha vida dentro e me tocou, como a tanta gente. ''Holding back the Years'', é mais uma música que me preenche num momento muito singular da minha vida, indelevelmente, sem eu perceber na altura, pelo menos um pouco, do significado de me tocar dessa maneira, nesse tempo tão nostálgico, que não regressa mais, mas que tem sentido profundo, naquilo que sou e naquilo que represento para o mundo, sendo aquele que sou. Holding back the Years, traduzindo, para mim, significa ficar preso nos anos que passam, significa certamente aquilo que eu tenho feito tão bravamente e tão perigosamente, mas sem qualquer outra oportunidade de fazer diferente, mas sempre olhando para o futuro.
''Strangled by the wishes of pater
Hoping for the arms of mater
Get to neither sooner or later''
Fiquei preso, certamente, a certos desejos, a medos, como tão bem é cantado por
Michael James Hucknall, vocalista dos Simply Red. (Mais informação acerca dele e de Simply Red aqui )
E eu esperei e esperei, tão cansado:
'' I'll keep holding on
I'll keep holding on
So tired  ''
Mas, felizmente muita coisa mudou, e tem mudado, muito mais do que alguém pode pensar ou perceber, e eu vivo, mudei, agora tenho muito mais para dizer, se possível.
Simply Red quer dizer ''Simplesmente vermelho'', tradução literal ou ''Simplesmente corado'' tradução adaptada. Michael é certamente um homem ruivo e com facilidade em corar - corar como eu, por exemplo -, certamente encontram fotografias dele na Internet, sobretudo em performance, todo vermelho 😊  . Mas o Génio de artista musical estava com ele (e por isso foi encontrado pelo sucesso) como se isso estivesse escrito, e venceu naturalmente ao fazer músicas que marcaram a história (nada o pode negar) sendo quem é e o que sente; e com características que para muitos se tornam impeditivas de vingarem, ele transformou essas dificuldades em arte, em beleza musical, em prazer. Isto só para aqueles que estão marcados para vencer, segundo aquilo que são; está escrito, ou... talvez não. Fiquem bem e não desistam, nunca, pensando sempre na melhor maneira de viver segundo aquilo que somos e onde vivemos, eu tento também fazer isso.

sábado, 28 de outubro de 2017

BEAUTIFUL B&W PHOTO (6, October 2017)

BEAUTIFUL B&W PHOTO

     Num mundo de um Blog, a escuridão não pode ser completa, a música preenche-nos os sentimentos e marca momentos. As palavras, muitas vezes, são demasiado subjetivas, fortes ou desinteressantes. As imagens ganham lugar também.



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domingo, 15 de outubro de 2017

Sentindo infinita esperança e determinação



<< Uma criança dotada de infinita esperança e determinação, mas que é dominada por suas inseguranças e uma permanente má sorte, e aqueles que o cercam muitas vezes se aproveitam disso >>.
Assim começo, hoje, aqui. Adivinhem a quem se refere a citação.
Pode referir-se a alguns de nós, nessa fase das nossas vidas. Fase que tão marcante é para todos e que, pensa-se, marcará indelevelmente quem seremos, se é que já não estamos condicionados a actuar de determinada maneira segundo aquilo que sentimos e aparentamos ser, etc, para abreviar a questão que permanece por entender, se é que já não foi entendida mas ainda não chegou a toda a gente, Genética VS Ambiente. Ou talvez a citação já não se refira a alguns, porque, talvez todas as crianças de hoje sejam superdotadas de capacidades sociais, emocionais e inteligências soberbas, sendo que tudo aquilo a que a ideia da citação se refere esteja, felizmente, ultrapassado. Invejo-as, se for assim, de não ter nascido no tempo certo para ser como elas, sem, no entanto, estar insatisfeito com o que sou, enquanto, de algum modo, estiver conectado em algum tipo de sintonia com o Mundo, enquanto tiver a minha saúde fisiológica mínima, enquanto tiver, ao menos, uma oportunidade de viver mais um dia. Neste Mundo da escrita que pode ter sentido ou não, algumas vezes propositado, eu revejo-me ao escrever sabendo que o meu acto ganhará sentidos que são fractais (no sentido do tipo de uma ramificação de uma árvore, assim o é também a forma como a evolução dos seres do mundo se deu, ou seja, fazemos parte de uma grande árvore que teve inicio numa semente, falando em conceitos gerais, num ser orgânico que seria primeiro uma simples célula, à cerca de 4 mil milhões de anos, para não irmos um pouco mais além, ainda, nesta imensidão tão difícil de entender, mas que faz sentido se assim o procurarmos, ou se a sorte nos permitir entender, se isso de entender for sorte…), tentando fazer-me de conhecedor (o que acabei de fazer chamamos de humildade, à moda do Filósofo Sócrates da Grécia antiga, humildade incómoda para determinadas pessoas, certamente). Parece-me que ao agirmos, e eu diria mesmo mais, que, ao pensarmos, isso acontece a cada um de nós, sejamos humanos ou não, as consequências tornam-se fractais, num sentido de como uma árvore cresce a partir de uma semente, se assim puder exemplificar rapidamente. Assim será o Efeito Borboleta, muito provavelmente. O efeito fractal tende para o finito, dentro do infinito, como pude reter.
E ao dizer isto não disse nada de novo, para alguns…. Parabéns a esses que assim o sentiram, são infinitamente melhores do que eu a entender as coisas. Mas eu posso falar para mim? Monologar? Sim, mas se o monólogo for visto por outros isso dará outro sentido ao monólogo, haverá uma avaliação do que é dito no sentido de para a próxima se fazer melhor, assim como a evolução o dita, seja isso manifesto ou não. Podemos mudar o Mundo como Eric Clapton canta maravilhosamente Change the World. Agora, se é para melhor (que podemos mudar o mundo), só vendo o resultado das nossas acções, mas acho que no fundo, somo apenas mais uns seres usufruidores do que esta terra nos tem para oferecer, e apesar de auto intitulados inteligentes, não conseguimos parar um ímpeto superior que terá que se cumprir, e que nenhum ser, numa ‘posição superior’, passe o conceito, pode mudar. Mas, mesmo, muitos dessa ‘posição superior’ agem como que não querendo saber das consequências de seus actos, alguns que tem o poder de influenciar positivamente mais marcadamente essa mudança ou pelo menos estão, aparentemente, nessa posição de poder influenciar muito os destinos da terra não o fazem, no entendimento que temos no presente, porque até podem estar a agir bem e a gente pensar que não, mas, dificilmente será assim. Não podemos retirar o direito à vida, mas não podemos ignorar que todos somos diferentes na nossa maneira de pensar o Mundo, e que essa diferença acentuada pela quantidade de seres usufruidores e consumidores desta terra, a continuar assim, muito rapidamente irá levar a algo que é impensável para a maioria das pessoas que continuarem a ignorar o apelo de vozes de perigo iminente, o futuro está já aí e todos temos direito à vida, mas uns mais do que outros, será sempre assim. E conversa é só conversa, a realidade fala mais alto, ainda para mais neste mundo de imagem e comunicação instantânea em que nos encontramos. Talvez haja esperança para muita gente, que conseguirá adaptar-se apesar de toda a adversidade, e os seus descendentes serão os últimos a desaparecer. Essa esperança, nesses termos, não reside em mim. Somos o que somos, acontece-nos o que nos acontece por uma ou mais razões que poderemos ou não descobrir, ou vislumbrar, pelo menos, tentando.
A simplicidade e/ou a humildade fere. Compreendo que eu compreendo isso dessa maneira na minha vida, porque me foi dado a entender dessa maneira na minha vida, repito. Decerto, a simplicidade fere e escandaliza quando os seres que envolvem essa simplicidade se acham superiores e inconcebível que possa existir a simplicidade e a humildade no ato de agir. Mas ainda está para vir, talvez, o dia em que esses dois conceitos se tornarão em uma força que é desvalorizada, porque certezas não há na idealização, e, no entanto, ela pode estar já a dar-se sem que se apercebam os valentões do mundo. Talvez se esteja a dar um vice-versa, em muitos aspectos da vida.  
            Penso (tenho para mim) que a fisiologia de uma pessoa, poderá estar relacionada com aquilo que essa pessoa poderá fazer na vida, esses são os limites que não poderão ser ultrapassados só com o passar do Tempo. Como pode uma Psiquê trabalhar bem num corpo com uma fisiologia que não corresponde? As pessoas evoluíram para adaptar-se a determinados espaços e situações, sem esquecer que a evolução faz tentativas, e quem tem o azar de ser uma tentativa mal adaptada tende a sofrer a ‘rejeição’ natural da evidência da sua condição. Mas, certamente, se não se insistir naquilo que não se conseguirá fazer jamais, e se se procurar as situações e lugares certos para se estar, se for possível encontrá-los, poderá ainda assim viver segundo o que é. A ‘má sorte’ poderá ser minimizada, se se tiver a sorte de poder fazer por isso. Pessoalmente, não aceito rótulos, não posso admitir isso. E se eu tiver um Padrão que possa explicar, simplesmente, o que eu sou e o que eu faço, mesmo que ele seja negativo e eu não o aceite, quero compreender o porquê de eu pertencer a esse Padrão.
A incompreensão reina nas pessoas, algumas pessoas, tendemos a pensar que os outros vêem e sentem como nós, por nós conseguirmos, os outros também conseguem, se assim fosse, qualquer um era qualquer coisa, ‘todos seriam capazes de’, todos eram os melhores, mas não. A minha verborreia tal como a da entropia das palavras do mundo tendem a ocultar o que está correto, as veias do que é a verdade, do que é a essência do conhecimento, trazido por essa mesma entropia de palavras que circulam. Até tenho medo das pessoas e das suas reais intenções, porque tendo a acreditar que sei o que vai por trás das coisas que se manifestam, embora eu teime em não querer acreditar cabalmente, ainda, nisso.
A citação com que comecei, é da seguinte página: https://pt.wikipedia.org/wiki/Charlie_Brown , que caracteriza a personagem Charlie Brown. Quem estavas a pensar que caracterizava?


sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Something to Write Home About [Round Butte Overlook near Madras -Oregon, USA]

Something to Write Home About


     Num mundo de um Blog, a escuridão não pode ser completa, a música preenche-nos os sentimentos e marca momentos. As palavras, muitas vezes, são demasiado subjetivas, fortes ou desinteressantes. As imagens ganham lugar também.

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Sunrise in Rio de Janeiro (23 de Setembro de 2017)

Sunrise in Rio de Janeiro

 

     Num mundo de um Blog, a escuridão não pode ser completa, a música preenche-nos os sentimentos e marca momentos. As palavras, muitas vezes, são demasiado subjetivas, fortes ou desinteressantes. As imagens ganham lugar também.

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quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Grand Teton national park - USA

 
Grand Teton national park



Num mundo de um Blog, a escuridão não pode ser completa, a música preenche-nos os sentimentos e marca momentos. As palavras, muitas vezes, são demasiado subjetivas, fortes ou desinteressantes. As imagens ganham lugar também.



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sábado, 23 de setembro de 2017

Grato por tudo



         Recomeço, novamente. Tento recomeçar a cada dia, aquilo que não consegui encarreirar. Digo coisas repetidas, digo-as até acertar com as palavras certas, mas se não as encontrar, continuarei procurando, porque a evolução é para melhor, mesmo que o resultado dela já não seja para mim, um dia; E mais ainda, quero ter o prazer de fazer o meu caminho, caminhando (utilizando expressões e conceitos que se estabelecem fortemente, porque coerentes e bons). Eu beneficiei dos erros e da evolução de outros, outros beneficiarão de mim, assim como de ti… ainda não sei como, ao certo, mas tenho para mim que indirectamente, alguém, certamente um desconhecido ou desconhecidos, irá beneficiar de tudo o que de positivo eu fizer, assim como o negativo influenciará alguém, mesmo que seja desconhecido ou que viva num lugar distante ou num tempo futuro ao meu, e ao teu…; A verdade é que não escrevo assim tanto como queria, longe disso. Certamente, ainda menos e dificilmente escreverei as coisas certas, ou alguma coisa certa tão-somente. Outra verdade é que, também, não falo tanto como queria, tão pouco direi as coisas acertadas e, é possível que dificilmente diga alguma coisa certa, mas pelo menos tento. Agora, uma coisa acontece na minha vida e confesso: o meu pensamento não parou, está em alta velocidade em toda a minha vida, para o meu bem ou para o meu mal, nesse ritmo imparável de querer ultrapassar os meus limites, fazer aquilo que tantos me poderiam dizer ser impossível, aquela barreira que nos vai acompanhando à medida que a ultrapassamos, e que a ultrapassaremos sempre, de algum modo, até mais não podermos. Assim deveria ser para todos (ser capaz de ultrapassar o impossível), por isso falo plural ‘nós’ e não somente em ‘mim’, porque a evolução nos faz empáticos, creio, o que é bom é o que perdura, tem-se tornado evidente, isso, para mim, devendo, nós procurar a clarividência do que é bom e correcto para evoluir. Há coisas que, certamente, não irei fazer, os meus handicaps não me deixarão, percebi cedo isso. Os meus handicaps não são os dos outros, são os meus que poderão ser idênticos aos de alguém…; Este ‘meu pensamento que não pára’ é fantástico para mim (quem sabe, alvo de chacota por parte de outros, online ou na vida real), levando-me ao sabor do desconhecido, associando o presente com o passado, tentando agourar o futuro; Mesmo que esse futuro muitas vezes não se mostre risonho, ser capaz de sentir nas minhas (nossas) veias os meandros do espaço e do tempo é magnífico, sabendo, ainda assim, que tenho (tenhamos) de abdicar (inconscientemente muitas das vezes) das noções (pessoas e lugares mais próximos, por exemplo, em detrimento de um conhecimento mais Geral e Universal), dos sentimentos e emoções mais óbvios, que julgo fazerem parte da maioria das pessoas que habitam esta terra. Muito do que vem ter até a mim, sinto-o como uma Bênção, perguntando-me muitas vezes: ‘’Como isto é possível?’’. Certamente, sou o que sou hoje, devido à minha maneira de procurar a clarividência e de tentar aproveitar o que de melhor há no mundo entrópico da informação, como que continuando, na minha já relatada, busca pela perfeição, podendo considerar-me o mais imperfeito dos seres, chegue eu onde chegar um dia (à morte, indubitavelmente - como que querendo fazer-me forte, agora, KKK, borrando-me perante essa desconhecida, respeitando-a mais que tudo, ansiando, transcendentalmente, pelo meu final feliz e justo, que não quero imaginar sendo de outra maneira), faça o que fizer. Ninguém é alguém sozinho, somos o que somos enquanto comunidade, antes de mais, e espécie depois disso, porque a maioria das espécies não formam comunidades tão complexas e interdependentes como a nossa espécie.
                Hoje é o dia 22 de Setembro de 2017, segundo me consta começa o Outono, e apraz-me neste momento, neste dia que foi (porque agora finda) e é para mim especial (nem que seja só pelo simbolismo numérico que ele tem na minha vida, da ilusão positiva que ele me provoca), estar aqui a escrever algo para o futuro, quiçá para alguém, certamente não só por simbolismo. 22, um número de equilíbrio para mim; hoje, sexta-feira, Setembro, quando o Sol foi equilibrado na sua força de iluminação e de calor, um dia em que me sinto abençoado, em que me sinto ‘com sorte’ e em balanço estável, com vontade de que, pelo menos todos os dias fossem como este, sabendo que isso é impossível. Tudo correu para melhor quando as minhas expectativas estavam baixas, muito baixas, mas não péssimas, vá. Estou apostando que este dia é mais uma ilusão da vida, da minha vida, mas uma ilusão tão real como a Vida Real, ‘The Real Life’; Assim, a verdade (factual) que me basta, para já, é que continuo vivendo, com esperança e fé, mesmo que tudo continue sendo tão estranho, apesar do tanto que já sei, apesar do azar que bate à porta muitas vezes, do desconhecido que temo, talvez porque, precisamente, ainda não o conheço. Continuo vivendo na espectativa de ter uma sorte futura (‘Get Lucky’), que não vislumbro, mas que anseio que se torne evidente à medida que o tempo passa. Passam-se 11 anos desde que iniciei este Blog, anos e anos de uso de internet se passaram, associando a minha existência com ela. Com a Internet, influencio e sou influenciado; As minhas capacidades (‘skills’) para me sustentar, de algum modo, com ela ou com influência dela nunca sobrepujaram todo o meu atrito que me não deixa descolar. Talvez ainda não tenha chegado o meu tempo, talvez nunca chegue, talvez o que o Universo (Deus, se acreditares) quer de mim seja diferente daquilo que eu penso que é melhor para mim. Apesar da fugacidade do tempo e da pequenez da extensão das nossas vidas, sinto, como que, o que foi há muito, para muita gente, para mim foi ontem - continuo a ser o mesmo jovem sonhando e imaginando o nosso Mundo, tentando-o compreender, e vivendo numa era tão especial, num local tão generoso e maravilhoso, que me permite estar aqui mais uma vez a perpetuar momentos de reflexão de uma vivência que jamais se repetirá, ansiando por tudo o que qualquer homem deseja.
                Termino, Grato por tudo.

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