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segunda-feira, 23 de outubro de 2006

Ver a luz


    Eu vejo, eu vejo os erros, eu vejo os problemas, eu vejo a causa já ultrapassada tal como tinha previsto. Num mundo de sonho há uma dura realidade, a realidade que está para lá dos nossos sonhos. Quando estes são ultrapassados, o que encontramos é a dura realidade, aquela que é feita de tempo e que nos envelhece.  É tempo de mudar a estratégia de vida e criar sonhos conscientes. E criamos sonhos passíveis de ser atingidos. Só se vive pelo outro e com o outro, mas o que fazer quando a sintonia não é possível, quando as pessoas andam desencontradas? Quando o platonismo tomou conta de nós? O romantismo corrompe o ser, o romantismo é escuridão constante onde a esperança de encontrar a luz é o móbil dele. Uma luz que se sabe não satisfazer essa necessidade de luz. 


 


 


1 comentário:

  1. se sabe não é amor. o amor nada sabe. o amor é, tão simplesmente. felizmente a mente pode estar a ele ligado, e saber. e traduzir. e a luz sim, a luz entra e funde-se. porque o amor é tão somente a própria luz que tudo quer iluminar e ama tanto que até com a escuridão se identifica, por compaixão, tal é a sua capacidade de sair se si.

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