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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Ambivalência (amor-ódio)

    Sabes porque estou tão magoado contigo, que quase te odeio? Porque te amo tanto!... e me parece que continuarás inflexivel nos teus sentimentos. Não podemos obrigar ninguém a gostar de nós, mas podias evitar magoar quem te ama, porque isso poderia tornar-se no mais profundo dos ódios (não fosse eu quem sou), tão profundo quanto profundo é esse amor.

3 comentários:

  1. Ja esta melhor da ambivalencia?Que lado pesou mais na balança sentimental?

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  2. A resposta é não. A ambivalência continua, em relação ao ser em questão, como um paradoxo continuado no tempo, duas forças extremas e opostas que me mantêm esticado no centro. Estou saturado, a verdade é que esse ser não pode ser amado e ao mesmo tempo não deve ser odiado, pois o prejuízo de vida seria todo meu, acho que desde sempre tive consciência disso, dai que tento evitar o caminho do ódio que tanto me persegue, na relação com os outros , por causa daquele ser que, sei-o claramente, jamais se emendará e tanto me prejudicou emocionalmente, talvez para sempre, mas ainda resta alguma esperança que não.

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  3. Prejuízo de vida...acho que isso é um pré- juízo seu. Não pode ser amado- não o ame. Não deve ser odiado , mas é odiado na mesma- odeie e sorria tolerantemente.
    O caminho do ódio pode ser saudável como uma catarse, acumular "não odeios" dentro de si pode resultar numa implosão catastrófica. Odeie quem merece ser odiado.Ame quem merece ser amado. Não emaranhe o novelo emocional .Se esta prejudicado emocionalmente porque arcar com mais um prejuízo?Porque tem de pagar todos os erros dos outros?
    Viva a sua vida, centre-se nela e abstenha-se do resto. Eu tenho esperança na sua felicidade e que vai encontrar a dose q.b de amor-ódio.

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