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quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Fronteiras da Vida


Pergunto-me, quando comecei a sentir-me ridículo, inadaptado, marginalizado;  
Exigente comigo. Meu querido bem-mais-próximo foi quem intensificou essa característica que vinha comigo inatamente, certamente, mas não só, penso. Estranho Mundo, estranha vida. Quando, na verdade, me fechei ao mundo? Esse introvertimento foi galopante. Esse suster da respiração prolongada que me elevava aos céus e me torna inapto nesta terra, a abeirar os limites desta realidade, a aumentar as conexões com outras virtualidades que influenciam uma realidade que se torna única, este trilho da vida, este mundo repleto de visões e vontades que entram em fluência ou choque nas suas extremadas posições para gerar o equilíbrio que ainda existe e que permite que continuemos aqui, eu e vós. Apesar disso, o meu estado é indefinido, indefinição traduz o que sinto. Vazio. Bloqueado num estado paranoico e perdido no tempo, mas, ainda assim, vendo verdades que não poderão ser compreendidas senão no devido tempo, sendo observado e julgado em praça pública, desta maneira. Quando comecei a falar deste modo? Porque tudo me leva a falar desta maneira? Porque não estou satisfeito onde estou? Em vez de convergir eu divirjo, bis, bisa. Em vez de assentar naturalmente e consolidar o meu ser e a minha ação eu estou a desfazer-me em pedaços, vislumbrando fronteiras do conhecimento, tentando alcançar um estado de compreensão holístico do que existe, numa vida, a minha, que sendo ínfima, se extrapola como algo que nunca aconteceu, como não poderia deixar de ser para mim, sendo apenas uma transcendência rumo ao Nirvana, ao nada absoluto, que gera tudo, e, enlouquece quem pensa ser algo; Entretanto, o sonho ilusório acontece, dentro e fora de mim. Acontece quando se cria o que quer que seja, o ato criador, de algo, tanto de um ideal como de algo concreto, que ganha alma e asas para mudar o que tem de ser mudado. Nascemos sem fronteiras, contudo, é-nos obrigado a criarmos fronteiras à medida que o tempo passa e crescemos. Na verdade, sinto-me a ultrapassar fronteiras desde bem cedo, sendo que mais mentais do que físicas, mas também, mesmo, físicas, quando em paradoxo tudo me diz que estou mais aprisionado, quando esse ‘tudo’ é gente gerida por misteriosas condutas, ‘misteriosas’ para mim, pessoas toxicas para mim, nas próprias palavras deles contra os outros, nós, os que estão em minoria.
E se eu dissesse, agora, que tudo o que digo pode ser uma ironia, uma metáfora, uma hipérbole, ou uma desconsideração pessoal para aquele mundo sem regras e entrópico que está a acontecer, a minha maneira de estar, mascarado, lançando achas para a fogueira, já que o Inferno tem que acontecer na terra, parece-me. Descubram os verdadeiros culpados por este estado de coisas, não culpem os que estão em desvantagem das mais variadas maneiras. Encontrem e culpem; sendo assim, então, olhem bem para dentro de cada um de vós (superioridades) que se recusam a aceitar um Bem Maior, a culpa não pode morrer solteira, o suco da verdadeira essência tem de ser extraído da humanidade; este é o momento em que está para acontecer, tudo o indica, aconteça o que acontecer; achareis ou não aquilo que é melhor para vós; como se a humanidade tivesse todos os direitos, mas mais uma vez biso, digo, bis, uns (têm) mais (direitos) que outros. A estratificação social acontece desde sempre, tem de acontecer, mas qual a nossa melhor posição em que não refilamos por estar nela? Será a de topo? Mas que topo é esse quando significa concomitantemente destruição, geral? Ou não…a última fronteira, que não se revela nem por nada.


quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Nas Montanhas, Sob as Estrelas (Auf den Bergen, unter den Sternen)


Auf den Bergen, unter den Sternen
(Nas Montanhas, Sob as Estrelas)
(03 de Agosto de 2018)

Num mundo de um Blog, a escuridão não pode ser completa, a música preenche-nos os sentimentos e marca momentos. As palavras, muitas vezes, são demasiado subjetivas, fortes ou desinteressantes. As imagens ganham lugar também.

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sábado, 9 de novembro de 2019

Blue and Gold - The Wanaka Tree (West Wanaka, Otago, New Zealand)
(28 de Setembro de 2017)

Num mundo de um Blog, a escuridão não pode ser completa, a música preenche-nos os sentimentos e marca momentos. As palavras, muitas vezes, são demasiado subjetivas, fortes ou desinteressantes. As imagens ganham lugar também.

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quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Solitude!


Solitude!
(03 de Novembro de 2019)

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quarta-feira, 6 de novembro de 2019

New Order - Regret (Video e letra)


New Order - Regret (1993)

[Ver Player Lateral, número 31]

Letra:


Maybe I've forgotten
The name and the address
Of everyone I've ever known,
It's nothing I regret
Save it for another day, 'cause
The school is out
And the kids have run away
I would like a place I can call my own
Have a conversation on my telephone
Wake up everyday, that would be a start
I would not complain 'bout my wounded heart
I was upset, you see
Almost all the time
You used to be a stranger
Now you are mine
I wouldn't even trust you
I've not that much to give
We're dealing in the limits,
And we don't know who with
You may think that I'm out of hand
That I'm naive, I'll understand
On this occasion, it's not true
Look at me, I'm not you
I would like a place I can call my own
Have a conversation on the telephone
Wake up everyday, that would be a start
I would not complain 'bout my wounded heart
I was a short fuse
Burning all the time
You were a complete stranger
Now you are mine
I would like a place I can call my own
Have a conversation on the telephone
Wake up everyday, that would be a start
I would not complain 'bout my wounded heart
Just wait 'till tomorrow
I guess that's what they all say
Just before they fall apart
 REGRET->ARREPENDIMENTO. Palavra, conceito que traz em si recordações que nos fazem sentir saudades por aquilo que se tornaram bons momentos e recordações e arrependimento por não terem sido melhor outros. Férias de Verão. Sensações sem fim. Lugares e pessoas com quem convivemos num mundo original e de esperança. Um mundo de alegria por ter vivido na certeza que sempre haveria um novo dia pleno de energia e força.



Num mundo de um Blog, a escuridão não pode ser completa, a música preenche-nos os sentimentos e marca momentos.


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terça-feira, 5 de novembro de 2019

Hong Kong (Perspectiva)


Hong Kong
(29 de Setembro de 2018)

Num mundo de um Blog, a escuridão não pode ser completa, a música preenche-nos os sentimentos e marca momentos. As palavras, muitas vezes, são demasiado subjetivas, fortes ou desinteressantes. As imagens ganham lugar também.

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