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segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Der Zeller See (O lago Zell, Kaprun, Aústria)


Der Zeller See  (O lago Zell, Kaprun, Aústria)
(03 de Junho de 2019)

Num mundo de um Blog, a escuridão não pode ser completa, a música preenche-nos os sentimentos e marca momentos. As palavras, muitas vezes, são demasiado subjetivas, fortes ou desinteressantes. As imagens ganham lugar também.

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quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Fronteiras da Vida


Pergunto-me, quando comecei a sentir-me ridículo, inadaptado, marginalizado;  
Exigente comigo. Meu querido bem-mais-próximo foi quem intensificou essa característica que vinha comigo inatamente, certamente, mas não só, penso. Estranho Mundo, estranha vida. Quando, na verdade, me fechei ao mundo? Esse introvertimento foi galopante. Esse suster da respiração prolongada que me elevava aos céus e me torna inapto nesta terra, a abeirar os limites desta realidade, a aumentar as conexões com outras virtualidades que influenciam uma realidade que se torna única, este trilho da vida, este mundo repleto de visões e vontades que entram em fluência ou choque nas suas extremadas posições para gerar o equilíbrio que ainda existe e que permite que continuemos aqui, eu e vós. Apesar disso, o meu estado é indefinido, indefinição traduz o que sinto. Vazio. Bloqueado num estado paranoico e perdido no tempo, mas, ainda assim, vendo verdades que não poderão ser compreendidas senão no devido tempo, sendo observado e julgado em praça pública, desta maneira. Quando comecei a falar deste modo? Porque tudo me leva a falar desta maneira? Porque não estou satisfeito onde estou? Em vez de convergir eu divirjo, bis, bisa. Em vez de assentar naturalmente e consolidar o meu ser e a minha ação eu estou a desfazer-me em pedaços, vislumbrando fronteiras do conhecimento, tentando alcançar um estado de compreensão holístico do que existe, numa vida, a minha, que sendo ínfima, se extrapola como algo que nunca aconteceu, como não poderia deixar de ser para mim, sendo apenas uma transcendência rumo ao Nirvana, ao nada absoluto, que gera tudo, e, enlouquece quem pensa ser algo; Entretanto, o sonho ilusório acontece, dentro e fora de mim. Acontece quando se cria o que quer que seja, o ato criador, de algo, tanto de um ideal como de algo concreto, que ganha alma e asas para mudar o que tem de ser mudado. Nascemos sem fronteiras, contudo, é-nos obrigado a criarmos fronteiras à medida que o tempo passa e crescemos. Na verdade, sinto-me a ultrapassar fronteiras desde bem cedo, sendo que mais mentais do que físicas, mas também, mesmo, físicas, quando em paradoxo tudo me diz que estou mais aprisionado, quando esse ‘tudo’ é gente gerida por misteriosas condutas, ‘misteriosas’ para mim, pessoas toxicas para mim, nas próprias palavras deles contra os outros, nós, os que estão em minoria.
E se eu dissesse, agora, que tudo o que digo pode ser uma ironia, uma metáfora, uma hipérbole, ou uma desconsideração pessoal para aquele mundo sem regras e entrópico que está a acontecer, a minha maneira de estar, mascarado, lançando achas para a fogueira, já que o Inferno tem que acontecer na terra, parece-me. Descubram os verdadeiros culpados por este estado de coisas, não culpem os que estão em desvantagem das mais variadas maneiras. Encontrem e culpem; sendo assim, então, olhem bem para dentro de cada um de vós (superioridades) que se recusam a aceitar um Bem Maior, a culpa não pode morrer solteira, o suco da verdadeira essência tem de ser extraído da humanidade; este é o momento em que está para acontecer, tudo o indica, aconteça o que acontecer; achareis ou não aquilo que é melhor para vós; como se a humanidade tivesse todos os direitos, mas mais uma vez biso, digo, bis, uns (têm) mais (direitos) que outros. A estratificação social acontece desde sempre, tem de acontecer, mas qual a nossa melhor posição em que não refilamos por estar nela? Será a de topo? Mas que topo é esse quando significa concomitantemente destruição, geral? Ou não…a última fronteira, que não se revela nem por nada.


quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Nas Montanhas, Sob as Estrelas (Auf den Bergen, unter den Sternen)


Auf den Bergen, unter den Sternen
(Nas Montanhas, Sob as Estrelas)
(03 de Agosto de 2018)

Num mundo de um Blog, a escuridão não pode ser completa, a música preenche-nos os sentimentos e marca momentos. As palavras, muitas vezes, são demasiado subjetivas, fortes ou desinteressantes. As imagens ganham lugar também.

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sábado, 9 de novembro de 2019

Blue and Gold - The Wanaka Tree (West Wanaka, Otago, New Zealand)
(28 de Setembro de 2017)

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quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Solitude!


Solitude!
(03 de Novembro de 2019)

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quarta-feira, 6 de novembro de 2019

New Order - Regret (Video e letra)


New Order - Regret (1993)

[Ver Player Lateral, número 31]

Letra:


Maybe I've forgotten
The name and the address
Of everyone I've ever known,
It's nothing I regret
Save it for another day, 'cause
The school is out
And the kids have run away
I would like a place I can call my own
Have a conversation on my telephone
Wake up everyday, that would be a start
I would not complain 'bout my wounded heart
I was upset, you see
Almost all the time
You used to be a stranger
Now you are mine
I wouldn't even trust you
I've not that much to give
We're dealing in the limits,
And we don't know who with
You may think that I'm out of hand
That I'm naive, I'll understand
On this occasion, it's not true
Look at me, I'm not you
I would like a place I can call my own
Have a conversation on the telephone
Wake up everyday, that would be a start
I would not complain 'bout my wounded heart
I was a short fuse
Burning all the time
You were a complete stranger
Now you are mine
I would like a place I can call my own
Have a conversation on the telephone
Wake up everyday, that would be a start
I would not complain 'bout my wounded heart
Just wait 'till tomorrow
I guess that's what they all say
Just before they fall apart
 REGRET->ARREPENDIMENTO. Palavra, conceito que traz em si recordações que nos fazem sentir saudades por aquilo que se tornaram bons momentos e recordações e arrependimento por não terem sido melhor outros. Férias de Verão. Sensações sem fim. Lugares e pessoas com quem convivemos num mundo original e de esperança. Um mundo de alegria por ter vivido na certeza que sempre haveria um novo dia pleno de energia e força.



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terça-feira, 5 de novembro de 2019

Hong Kong (Perspectiva)


Hong Kong
(29 de Setembro de 2018)

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quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Funes Valley (Dolomites, Italy)


Funes Valley (Dolomites, Itália)
(30 de Junho de 2018)
 
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sábado, 5 de outubro de 2019

Good morning, Saigon sunrise






Good morning, Saigon sunrise


(08 de Novembro de 2018)
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quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Storm - (Tempestade)

Storm
(07 de Abril de 2016)

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Somewhere above China
(10 de Setembro de 2019)

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Surreal


Surreal

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sexta-feira, 27 de setembro de 2019

A nossa Influência


Influenciamos e somos influenciados. Queremos influenciar, de preferência. Mas, influenciar bem ou mal faz muita diferença, talvez tudo isso seja óbvio para muitos. Teremos a noção da influência que provocamos? Certamente temos, pelo menos a maioria das pessoas. Contudo, podemos não saber até que ponto influenciamos e se influenciamos bem ou mal; certamente, isso faz diferença: a dimensão da influência e a característica dela, o valor positivo ou negativo que ela tem. A Influência traz em si consequências: a positiva tende a ser agradável a fazer consensos e a fluir num ritmo maravilhoso e cooperante entre outras noções que se podem tirar; a negativa tende a criar atrito, a separar as pessoas, a gerar desconforto e mesmo tenebrosidade entre outras observações que se podem ter. Muito mais pode ser dito acerca desse conceito que passa por provocar nos outros ações e maneiras de pensar, estar e proceder na vida. A complexidade que a ‘’influência’’ engloba e englobou desde sempre tornou-se e torna-se, cada vez mais, ainda, exponencialmente mais complexa (passe a redundância da palavra e conceito ‘complexidade’) com o aparecimento da internet, e da intrincada rede de informação que existe atualmente e das redes e meios de comunicação terrestres, também, falando dos meios físicos que permitem a mobilidade humana (aviões, automóveis, etc.). A entropia, que já abordei em alguns Posts deste Blog (https://johnybigodes.blogs.sapo.pt/search?q=entropia), está cada vez mais a acontecer (Na minha mente também e talvez na mente de muitos), ao nível da informação, mas também ao nível dos restantes sistemas terrestres. O aquecimento Global, por exemplo, pode ser, do meu ponto de vista, uma consequência dessa entropia (que atua intra e extra – humanamente, internamente atua na informação que circula na mente do homem e externamente manifesta-se com a ação do homem). O Homem que existe em números exagerados na terra, causando, em grande parte por necessidade, devastação neste frágil e equilibrado mundo (embora muitos não acreditem ou compreendam essa fragilidade); neste caso é a influência negativa da entropia, ou mesmo na grande parte da necessidade da atividade humana, que está a causar a extinção dos animais, quer diretamente (influência consciente e criminosa) pela matança e extinção de animais e Habitats (mesmo os protegidos por leis, etc), quer por alteração indireta dos ecossistemas (influência inconsciente e/ou desinformada ou por necessidade de sobrevivência), que provoca extinção dos seres vivos e alterações ao equilíbrio da terra, a um ritmo sem precedentes da história Humana. Mais, a influência que está a provocar na terra tem um feedback para o homem, que está a acontecer, e que aumenta a cada dia que passa, já e que tenderá a ser muitíssimo pior nas próximas décadas e que não recai, muitas vezes, pelo que me parece e nos é dado a entender, sobre os que causam o mal ou a ‘influência negativa’ na terra, mas sobre, aparentemente que sejam, inocentes e vulneráveis.  
A entropia da informação na internet provoca, muitas das vezes propositadamente, a existência de ‘fake news’ e desinformação. Informações que deviam estar consolidadas são postas em causa e os mais desprevenidos ou precipitados ou desatentos ou incapazes de enxergar as diferenças caem no erro de acreditar e/ou defender informações que não são corretas. A negação das alterações climáticas por quem está informado e compreende o que se está a passar com esse evento é um crime. Vivemos num Mundo belo, mas, onde a influência da entropia negativa que o está a destruir não nos pode deixar indiferentes, dada a insustentabilidade da maneira em como usamos uma Terra Finita por tão grande e cada vez maior número de seres exploradores e desenfreados, predadores de topo em última análise. O inicio da grande influência dos Humanos na terra estende-se, certamente, quase ao tempo desde que apareceu o Género Homo e ainda mais o Homo Sapiens há mais de 200.000 anos, um resquício de tempo desde que existe vida na terra e que se começou por dizimar os prolíferos animais terrestres que viviam, certamente, numa diversidade fantástica dos tempos áureos da nossa terra depois de uma última grande devastação que se perde no tempo de 60 milhões de anos, entre outras idênticas, há milhões de anos, por acontecimentos diversos que poderão ter acontecido mais do que uma vez, subitamente talvez, ao longo de milhares de milhões de anos, num fascínio de Tempo que estimula as nossas mentes, que estimula a minha mente.
O que posso fazer para mudar o Mundo? Talvez passe por se ser inteligente, como a maioria dos homens o será (e incomparavelmente muito mais que eu), ser responsável (antes de mais pelo próprio ser, por nós próprios, próprias proles, descendentes, em que cada progenitor gostaria de saber que eles viverão num mundo esperançoso e saudável), não olhar só ao interesse próprio e ao interesse híper-explorador a que a economia nos formata muitas vezes, querendo fazer dinheiro a qualquer custo, criar necessidades, supérfluas e destruidoras da nossa casa, aos outros, em nosso beneficio, só porque a economia ‘nos diz’ para fazermos isso. Viver Frugalmente - apenas o que é útil para a maioria do homem, e não destruidor do bem comum que é o nosso lar, deve prosperar economicamente, na minha opinião - não ter necessidades fúteis e desejos caprichosos (como seja ter dinheiro pelo dinheiro, pelo dinheiro fácil quando uma maioria sofre para sobreviver). Dinheiro, sim, pela sobrevivência, ou quando sobejamente, dinheiro para construção de um mundo mais equilibrado e sustentável; se bem que também compreendo que é, desde sempre, a exploração dos combustíveis fósseis que provocou e está a provocar esta repentina e perigosíssima mudança no clima, o aquecimento, mas que é largamente reforçada pela destruição de florestas, poluição de todo o tipo, que leva a um galopante ’efeito Bola de Neve’ que me leva a não ter larga esperança, como se pode querer fazer passar, e que é para mim uma curta esperança, dizendo isto de uma maneira muito crua (alimentando mais o meu pessimismo, confesso, mas querendo acreditar que Algo nos pode amparar ainda, nesta caminhada em que sendo tão ínfimos nos é permitido ver, compreender, tão vastamente). A verdade é a essência da vida, é o suco, ou melhor, é o extrato substancial que se extrai de grandes quantidades de informação; a essência da vida é como uma fórmula que nos leva a formar incomensuráveis interpretações, imensas visões acerca de qualquer assunto; mas diga-se o que se disser, tudo se resume à fórmula, às Leis fundamentais que regem toda a complexidade (aparente). 





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