Espirito inquieto, insatisfeito, inconstante, revoltado, confuso, que revolta o pensamento. Profundidade com ‘P’.
O sentir do teu íntimo, constantemente. Aperceberes- te do que se passa à tua volta, passivamente.
Pensar, com ‘P’, o quão fútil ele é. Aceitar-me como sou, integrar-me no mundo. Esquecer o meu mundo. Passar o tempo. Expor os meus ideais. Vencer. Lutar. E sobretudo ser livre. Sou livre. O fim é certo. A vida é banal. O nascer é especial. Propor-nos um fim. Sentir-se seguro.
OBS: Este artigo foi escrito no ano 90.
O nascer é banal.A vida é especial.Esta trocado.
ResponderEliminarNascer, mal ou bem todos nascemos, até os que apenas chegam a conhecer 1 minuto de existência. A vida que prossegue e nos é dada nesse momento, é que é especial.Uns desperdiçam-na à partida, outros valorizam-na.
Como não pensar com P?Como não questionar tudo?Eu, por exemplo, não consigo.É tanto o revoltar de pensamentos que de noite já nem consigo apagar-me para descansar.
Não acho que seja fútil. Fútil seria essa contemplação passiva da vida que fala.Seguir cego sem olhar para dentro nem para fora.Aceitar tudo tudo como é, sem questionar se poderia ser diferente, melhor...pior...apenas outra coisa.
Neste segundo que lhe escrevo estou a sentir me mal.Estou num dia adoecido.Quero Parar de me sentir assim com P grande.Ainda assim estou revoltada.O que é que comi de mau?Porque estou assim e ninguém a minha volta esta igual?Porque neste momento?Como faço isto parar?" e ao ler as suas palavras pensei "Eu não mando em nada,nem em mim.Não sou livre.Não estou segura.Se o meu fim for agora ..."
Qual o seu fim antes do -fim-?Proponha-me um fim Johny!!! Que eu proponho-lhe um meio.
Havemos de lá chegar, formosos e seguros pela verdura ...
Antes de mais obrigado pelo comentário. ''Porque estou assim e ninguém a minha volta esta igual?'' Eu sei que há muita gente há nossa volta a sentir-se de maneira parecida ou (bem) pior. Na verdade, para mim, talvez seja isso que disse, como disse: "Eu não mando em nada,nem em mim.Não sou livre.'' Variáveis sem fim rodeiam-nos e influênciam-nos de manieras inimagináveis. No entanto, sou apologista da esperança, da fé, da paçiência, do altruismo, da amizade, da paz etc. etc. O meu fim? Simplesmente viver, segundo a segundo, minuto a minuto, hora a hora, dia a dia, equanto me for permitido, como puder ou tiver de ser. Boa sorte para nós, que precisamos, entre outras coisas... até breve.
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